sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

2014

Olá povo,
2014 está chegando e com ele muita felicidade para todos nós.
Estou aqui para desejar um ano de realizações, sorte, saúde e muita paz. Agradeço a cada um que esteve comigo nesse ano compartilhando um minuto da atenção para ler muitas ideias entrelaçadas, minhas publicações entreletras. No próximo ano terei mega posts, prometo atualizar sempre. Conto com você para tornar tudo mais belo por aqui. Então, SALVE 2014! E como diz a canção:

Este ano quero paz no meu coração / Quem quiser ter um amigo / Que me dê a mão / O tempo passa / E com ele caminhamos todos juntos/ Sem parar / Nossos passos pelo chão / Vão Ficar / Marcas do que se foi / Sonhos que vamos ter / Como todo dia nasce / Novo em cada amanhecer...

Bye,bye!

Até ano que vem!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Viva a alegria!

Oi leitores,
Voltei, depois de passar por aquele período indeciso no post anterior sobre como seria o meu sábado. De uma coisa eu tinha certeza: aquilo que optasse fazer seria essencial. E como foi! Na Confraternização do Grupo Escoteiro, recebi algumas especialidades que tinha conquistado, o insígnia Mundial do Meio Ambiente e duas outras condecorações que nem esperava, a Progressão Pessoal de trilha e o CORDÃO VERDE E AMARELO. Viva!!!
Puxa, foi uma emoção muito grande quando os chefes falaram meu nome. Sempre estamos alerta e procurando fazer nosso melhor possível, mas não esperava mesmo que fosse receber tudo agora. Isso quer dizer que, a responsabilidade dobra, né? Saber que se está com o cordão da eficiência, representa para nós, escoteiros um peso, porque passamos por importantes etapas até lá.
Estou muito feliz! Nem sei como dizer em palavras, mas pensei em uma para  esse momento: SINCERIDADE. Pois é gente, ser transparente, autêntico com o que está buscando é o foco para as conquistas. Conheço uma historinha bem legal para a sinceridade.
 A palavra SINCERA foi inventada pelos romanos. Eles fabricavam certos vasos de uma cera especial. Essa cera era, às vezes, tão pura e perfeita que os vasos se tornavam transparentes.  Para o vaso assim, fino e límpido, dizia o romano vaidoso:
 Como é lindo! Parece até que não tem cera!
"Sine cera" queria dizer "sem cera", uma qualidade de vaso perfeito, finíssimo, delicado, que deixava ver através de suas paredes e da antiga cerâmica romana. O vocábulo passou a ter um significado muito mais elevado. Sincero, é aquele que é franco, leal, verdadeiro, que não oculta, que não usa disfarces, malícias ou dissimulações. O sincero, à semelhança do vaso, deixa ver através de suas palavras os nobres sentimentos de seu coração.
SINCERA é uma palavra doce e confiável, é uma palavra que acolhe... E essa é uma palavra que deveria estar no vocabulário de toda alma. (Malba Tahan)
Então, fica a dica: que a gente possa ser sincero, límpido como esse vaso sem cera para defender aquilo que acreditamos e que, também nosso mundo possa ser cercado de amor e de pessoas sinceras... que cada um possa conquistar o que é seu por direito com autenticidade.
Aproveito o espaço para agradecer todos aqueles que me ajudaram a chegar até aqui, aqueles que me examinaram nas especialidades: Sr. Roberto, Tia Natália, Dra. Lúcia, Chefe Clayton, Minha mãe, Meu pai, Tio Ricardo, Professoras, enfim, todos aqueles que estiveram presentes em minhas conquistas, porque sozinho ninguém vai a lugar nenhum.

Bye!


 



sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Xô tristeza!

Boa Noite meus amores,
Tudo bem com vocês? Por aqui tudo na paz, embora eu esteja altamente aborrecida e frustrada porque nesse momento queria poder me dividir em duas. Após um longo ano letivo, estou de férias e fui aprovada com honras uhuhuuh... Mas os compromissos não acabaram: apresentação no final do ano, confraternizações, mais confraternizações, formatura... Ufa! Só que, o que eu não contava é que o Rio de Janeiro, cidade maravilhosa estaria virando um rio mesmo. Nesta semana que passou, houve muita chuva com muitas consequências por todo estado e junto a isso, muito daquilo que tinha sido programado, também foi por água abaixo. Conclusão: o término de tudo se concentrou num único dia, ou seja, amanhã. Daí tive que tomar a decisão mais difícil até hoje, optar por um evento. Sniff, sniff... Fiquei muita aborrecida em ter que abrir mão de me apresentar na escola, ensaiei muito, meu papel na peça vai ser substituído, enfim, não tive jeito e muito sem jeito dei a notícia a minha professora, que igualmente ficou triste.
Pois é gente, uma das piores coisas da vida é se comprometer e não poder cumprir. Mas eu explico: a Confraternização do Grupo Escoteiro já estava marcada para o dia de amanhã e a apresentação da escola foi adiada, seria dia 05/12, por medidas de segurança, nossa Diretora adiou.
Hoje lembrei de uma coisa muito feliz que eu tinha quando era criança. Como passei minha infância morando em casa, com um grande quintal, meus pais fizeram um parquinho com escorrego, dois tipos de balanço, piscina e mangueiras com mangas deliciosas. Era uma festa! Passeava de bicicleta e me divertia nos brinquedos, rolando na grama com o cachorro, enfim, uma infância feliz! Mas, dentre esses brinquedos, acho que o que eu mais gostava era mesmo o balanço, aquele da cadeirinha da árvore que me dava a sensação de voar. Como era bom quando ele estava no alto e não precisava de me preocupar com nada, não precisava tomar nenhuma decisão como a do dia de amanhã.
Desculpem esse post, sei que já me viram bem melhor, mas como minha ideia aqui é dizer tudo com sinceridade, estou mesmo jururu e espero ter tomado a decisão acertada, pois preferi fazer o que estava combinado primeiro. Torçam para que dê tudo certo.


Bye,bye povo!


terça-feira, 10 de dezembro de 2013

INVICTUS

Olá povo,
Então!?!? Hoje quero falar sobre um assunto muito inspirador. Essa semana que passou uma grande personalidade nos deixou órfãos desse Planeta Azul: Nelson Mandela (1918 – 2013). Mas suas lições de paz serão para sempre lembradas, até mesmo quando partirmos também.
O sul-africano Nelson Mandela foi um espírito que abraçou como poucos a causa da igualdade de direitos entre os seres humanos e não se dobrou com as injustiças impostas pela elite branca em seu país, sob o horrível nome de APARTHEID. Foi preso por 27 anos por suas ideias políticas contra o racismo. O revolucionário Mandela após sair da Ilha de Robben, onde era obrigado a trabalhar em serviços forçados, tornou-se o primeiro presidente negro em sua pátria.
Sua liderança muito nos ensina, por ser um pacificador nato, foi capaz de perdoar até mesmo aquele que o deixou na prisão, o então presidente na época, Frederick de Klerk e a famosa frase de Mandela: “O melhor caminho para paz é o perdão”. Assim Madiba, como era chamado por seu povo, pelo clã que pertencia, é o símbolo da luta pela liberdade. Revelou que quando preso, nos dias difíceis, costumava ler o poema INVICTUS, do britânico William Ernest Henley, de 1875, para reunir esperança e continuar firme.
Invictus 


Dentro da noite que me rodeia

Negra como um poço de lado a lado
Agradeço aos deuses que existem
por minha alma indomável

Sob as garras cruéis das circunstâncias
eu não tremo e nem me desespero
Sob os duros golpes do acaso
Minha cabeça sangra, mas continua erguida

Mais além deste lugar de lágrimas e ira,
Jazem os horrores da sombra.
Mas a ameaça dos anos,
Me encontra e me encontrará, sem medo.

Não importa quão estreito o portão
Quão repleta de castigo a sentença,
Eu sou o mestre de meu destino
Eu sou o capitão de minha alma.

Ufa gente! Não poderia passar em branco nesse blog o exemplo desse homem notável, que pregou a convivência entre os iguais, mesmo que estes não se achassem iguais. Indico também, o filme INVICTUS que assisti sobre a vida como presidente de Mandela e o ator Morgan Freeman está m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o como o protagonista. Vale a pena! Espero que o Brasil possa ter um grande líder assim um dia: que pregue o respeito, o amor, o perdão, sendo o primeiro a praticá-lo.
Salve Mandela! É de homens assim que o mundo precisa.

O sorriso amigável de Nelson Mandela

Sempre Alerta Madiba!

Bye!






domingo, 8 de dezembro de 2013

Panettone

Oi gente,
Tenho certeza que nessas férias vou virar uma bolinha /o/o/o/. Primeiro porque agora sou especialista em Confeitaria, isso mesmo. Vou explicar. No Escotismo temos que conquistar distintivos, uma forma de nos motivar para ultrapassar nossos limites. Daí o movimento tem um livro chamado Guia de especialidades, em que você tem uma relação de atividades, não só em habilidades escoteiras, mas ciências e tecnologias, cultura e desportos. O escoteiro escolhe aquilo que gosta e procura ser um especialista no assunto, eu, por exemplo, tenho de LEITURA, óbvio, ANIMAÇÃO DA FÉ, SECRETARIADO, COLEÇÕES, entre outras e um das últimas que tirei foi de CONFEITARIA.
Bem, uma coisa puxa outra e comecei a me interessar por doces (Hum.... Cada um divino!). Mas como é Natal, todos os lugares estão repletos de panettones. E não é a minha preferência, nem mesmo o chocottone e o pior é que tenho visto preços bem altos. Pensei: O que está por trás dessa tradição? Desse pão tão cheio de “frufru”. Já sabem né? Fui pesquisar.
Em sua forma tradicional, é um bolo de massa fermentada, feito com farinha de trigo, leite, ovos, passas e frutas cristalizadas. Foi criado na Itália e era consumido em festas de fim de ano.
Há muitas lendas a respeito do surgimento do panettone, porém a mais interessante e conhecida é a que aconteceu na cidade de Milão, no século XV, quando um jovem de família rica se apaixonou por uma plebeia, filha de padeiro.
O pai da moça não aceitava o namoro e o rapaz, para se aproximar da jovem e mostrar a seu pai que era uma pessoa de bem, disfarçou-se de padeiro e foi trabalhar em sua padaria como auxiliar. Passado alguns dias, resolveu criar um pão diferente, doce, misturando frutas cristalizadas. O pão ficou conhecido por ser muito gostoso e por sua forma diferenciada, copiando a cúpula de uma igreja.
Como o pão fez muito sucesso, o jovem passou a divulgá-lo como uma invenção do Sr. Toni, o pai da moça, ficando conhecido como Pão do Toni, que em italiano é dito pane del Toni, passando à panettone. O final dessa linda história dá pra imaginar.
Por isso gente, vou tentar com essa história de amor apreciar a invenção desse padeiro apaixonado. Mas pechincharei o preço, que de doce não tem nada nessa época.

 

 

Bye, bye!