quarta-feira, 18 de junho de 2014

Poliana

Hello,
Estou aqui para dar uma m-e-g-a dica de leitura, já que teremos um breve recesso escolar galera. Pois é, afaste a preguiça e faça algo para você e para o mundo. Vou explicar como: lendo o livro Poliana de Eleanor H. Porter. Isso mesmo!

     Entre incontáveis livros que já li, posso dizer que, Poliana me deixou inquieta. O livro teve sua 1ª publicação em 1913 e despertou tanto interesse no mundo que, além de ter vendido milhares de exemplares, continua muito atual.


O livro Poliana e escrevo assim porque está assim na edição que li, é simplesmente emocionante e tão real... Sei que fica parecendo um clichê, porque é um clássico que muitas pessoas já leram. Mas será que entenderam a mensagem? E se entenderam, ainda se lembram?


A história da menina órfã que é criada pela tia e passa o enredo jogando o “Jogo do contente”, me fez pensar que estamos precisando mais dessa doçura para viver, dessa magia. Por mais banal que seja, estamos precisando dessa paciência, dessa maneira simples e positiva de ver a vida.

Poliana é uma personagem meiga, simpática, sorridente, que aos poucos vai contagiando a todos com sua alegria. O que ela faz? Simples! Apenas emite otimismo por onde passa e o resto só lendo para entender esse universo.

A história, que foi continuada em uma outra obra, chamada Poliana Moça e que também li e recomendo. "Quanto mais difícil de achar a alegria em algo mais interessante fica o jogo", é o que Poliana sempre dizia. Nessa continuação os problemas aumentam, mas a alegria e vontade de seguir em frente da menina também.


É isso! Vamos pensar em nossas frustrações, decepções, nos momentos de graves dificuldades, que devemos buscar motivos para nos alegrar. Não fiz aquela viagem que queria? Que bom que ficarei com minha família, meus amigos, mesmo em casa. Não tirei boa nota nas provas? Então, aquele trabalho que fracassei, só um motivo para estudar mais. 


Viver com alegria é uma arte. Por isso mesmo, preservemos a jovialidade em nossa conduta. Porque uma cara amarrada reflete aflição, desgosto, doença da alma. E para que levar isso para o outro? Não seria melhor levar alto astral?

Bye,bye!
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sexta-feira, 6 de junho de 2014

Tiozão

Olá pessoas,
Este post pode ser uma declaração, um desabafo, uma saudade, uma homenagem, um carinho, um monte de palavras, enfim, não quero classificá-lo. Desejo, apenas expressar o que penso sobre essa pessoa legal que esteve comigo. Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Verdade!
A palavra amizade está tão desgastada, mas eu levo a sério. Temos amigos nas redes sociais, em listas de e-mails, na agenda telefônica, na escola, enfim... Saímos compartilhando mensagens num clique do ENTER, ou do OK e não paramos para pensar que os verdadeiros são raros, são seletos e por vezes até estão no anonimato.
Talvez esse meu amigo nem imaginasse a alegria que me causava, toda vez que nos encontrávamos. Não por um acaso, nosso Criador em sua infinita bondade, vá juntando as peças do quebra-cabeça e encaixando uma por uma: algumas estão mais próximas, quase coladinhas; outras estão adequadas, que num simples toque se posicionam; e há ainda aquelas que estão mais dispersas e não deixam de compor o quadro.
E no quebra-cabeça da vida, Eu e o Tiozão, o Tio Daíro fomos assim: não sabia direito se era tio-primo ou primo-tio (Ah! Esses são os melhores... Como brincam com os sobrinhos emprestados). Não importa! Fundamental foi saber que cheguei de repente, de mansinho, em tempo de conviver com sua voz de trovão e coração de menino. Eita! A falta que faz aqui, esse menino maluquinho. Mas logo, logo estaremos juntos.
 Obrigada por fazer parte da minha existência terrena.


Com amor, Dani



Hobby

Oi gente,
Tenho pensado muito sobre os hobbies. Isso mesmo! É dessa forma que se escreve no plural e singular, simplesmente, hobby.
A palavra hobby é de origem inglesa e muito usada em nossa Língua Portuguesa para significar coisas supérfluas, um passatempo sem importância.  Mas será que é isso mesmo?



Quando penso em hobby, penso de outra forma. Penso numa atividade que é praticada por prazer no nosso tempo livre. Um hobby não é uma ocupação de tempo integral, e tem como objetivo o relaxamento.  Geralmente, o hobby não deixará a pessoa bem financeiramente. Apesar disso, ele pode se transformar em uma tarefa que resulta em benefício financeiro E não há coisa melhor.


Um dos maiores benefícios do hobby é o alívio do stress. Deixar de viver a vida com “v” minúsculo para viver a vida com “V” maiúsculo. Por exemplo, os amantes dos livros como eu, têm a oportunidade de ingressar numa viagem sem preço.


Fica a dica: encontrem prazer nas pequenas coisas, como por exemplo, jardinagem, colecionar selos, fotografia, escrever, cantar (mesmo que seja errado), enfim, como dizia o poeta: “Fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho...”.

  


E daqui para frente, vamos ter mais hobbies e menos tristezas. Eu já adquiri mais um: jogar xadrez e xeque - mate pra vocês!


Bye!