quinta-feira, 15 de maio de 2014

Tráfico Humano

Olá gente,
Quanto tempo não é?Estou com muitas saudades desse espaço. Mas estava fora de tudo, de férias mesmo. Mês passado fiz uma linda viagem que, em breve publicarei aqui.
Mas por hora, o assunto que postarei aqui requer urgência da parte de cada um de nós: O TRÁFICO HUMANO. Não é história de terror não, é real. Nessa semana, apresentei um seminário na aula de Produção Textual com base no livro “De olho no tráfico humano”, de Fernando Carraro e fiquei muito impressionada com o tema.
Triste pensar que está tão perto de nós, que chego a ficar constrangida com as estatísticas. Isso é tão real que, ainda esse mês, meninas foram raptadas numa escola secundária na Nigéria e o fato só ganhou repercussão, porque os EUA e a Inglaterra resolveram interferir e ofereceram ajuda. Agora o assunto virou manchete e o mundo está pedindo justiça. Se não tivesse acontecido isso, estaria no anonimato, como tantos outros.
Mas esse cantinho tem o papel de trazer tudo aquilo que nos faz refletir, não dá só para escrever sobre amenidades quando o mundo está de cabeça para baixo. Preciso exprimir aquilo que abraço como verdade e é por isso que estou manifestando o meu descontentamento com essa situação. Segue abaixo o desfecho do meu trabalho:
O QUE O TRÁFICO HUMANO TEM A VER CONOSCO?
Mais do que a gente possa imaginar. Não é preciso ser cristão para saber que basta de tráfico humano. Basta de tratar pessoas como produtos, objetos e negá-las à própria condição humana. Devemos nos unir à C.F de 2014, independente da fé que professamos e ganhar forças para exigir posições firmes e rigorosas do Ministério Público, do Poder Judiciário que se mantém passivo e silencioso. Não se pode pensar numa sociedade digna, feliz sabendo que existem seres humanos sendo comercializados por máfias cruéis, expostos à destruição, à doença e à morte. Se os que são vítimas dessa realidade não podem protestar, sejamos nós a sua voz e que nosso grito ecoe:


Meu pedido é que, deixemos a indiferença de lado e repassemos essa informação para que, mais pessoas sejam orientadas e menos sejam aliciadas com promessas falsas de bem- estar. Já não é mais suficiente indignar-se, é preciso providências da parte da sociedade como um todo; nós e quem foi eleito para nos representar. Aliás, falando em eleições, pensemos bem em quem escolhemos para ser nossa voz. Para que infelizes temas como esse, sejam mais um capítulo virado em nossa história.
Bye!


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